"Afirmou, depois de acender o cigarro reformulou, repetiu, acrescentou esta interrogação: não suportamos mesmo aquilo ou aqueles que poderiam nos tornar mais felizes e menos sós? Não, não suportamos essa doçura."
(Anotações insensatas. Caio F. in: Pequenas Epifanias. Ed. Agir, p. 64-65)
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Há quem prefira sentir um travo amargo.
ResponderExcluirGostos...
:)
Preciso dessa vida,
ResponderExcluirtambém,
um pouco
de amargor.
Tenha um lindo domingo, beijos , adorei o que postou!
ResponderExcluirreflexões.. sempre.
ResponderExcluirbeijo.
Não mesmo :)
ResponderExcluirhttp://chegadessaudade.blogspot.com/2011/08/como-ser-um-grande-escritor.html
O muito do doce. Não dá.
ResponderExcluirUm toque amargo reaviva os sentidos.
Saudade daqui, Vanessa!
Bj e bom domingo!
"Que seja doce..." (não só sete vezes como repetiu Caio)sempre. Ou Clarice quando disse: "E a doçura é tanta que faz insuportável cócega na alma. Viver é mágico e inteiramente inexplicável".
ResponderExcluirMas na realidade Vanessa, sabemos que não é tão doooooce assim, rs. Não, a vida não é uma festa permanente e imóvel. Somos feitas de doces amargos.
Um ótimo domingo pra ti. Bjs.
É mais fácil fugir dos amargos da vida, quem foge do doce, eu?!
ResponderExcluirBjs!