sexta-feira, 12 de março de 2010
triste e profundamente inútil
"Aos vinte anos, combatia as minhas inseguranças através de um humor bastante cruel. Diziam: "Que céptica, esta rapariga!" e eu julgava que o cepticismo era um sinal de inteligência. (...) Não quero magoar ninguém. Isso para mim passou a ser fundamental. As pessoas passam metade da vida a maltratar-se umas às outras, por medo e necessidade de afirmação. É uma actividade triste e profundamente inútil. Já não tenho vergonha de ser meiga...".
(Nas tuas mãos, Inês Pedrosa, p. 28)
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hoje já não me envergonho nada e quase já não tenho medo...
ResponderExcluirEra exatamente isso que estava sentindo ontem e não sabia como exatamente espressar, não quero que pra provar minha inteligencia tenha de abrir mão da minha fé, na vida, na pessoas e em tudo que não vejo.
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