"O amor bate mais forte que o Tyson, se mexe melhor que o Ali, é mais rápido que o Ben Johnson dopado. Embora calce 48, o amor pode jogar você no chão e fazê-lo girar até que não sobre um pêlo no seu traseiro".
(Era uma vez o amor - mas eu tive que matá-lo, Efrain Medina Reyes, p.113)
Hahaha adorei.
ResponderExcluirÉ mais ou menos assim mesmo rs.
E Freud ainda quer saber por que temos medo do amor...
ResponderExcluirhehehe
Feliz Dia Internacional da Mulher, doutora!
[mais belo e angustiante que a eterna busca duma definição para o amor... só mesmo a aflição do próprio amor! - Maldito coração anarquista...]
ResponderExcluirum imenso abraço, Vanessa
Leonardo B.
:)
ResponderExcluirOii. Achei seu blog, gostei e estou seguindo! Segue o meu blog tambem??
ResponderExcluirNem me fale! Atire a primeira pedra quem nunca desejou ser "knockouteado" (sic) pelo amor!
ResponderExcluirTodos nós já fomos (ou ainda somos) um pouco masoquistas... (rs)
Beijos!