
“Provavelmente só se separam os que levam a infecção do outro até os limites da autenticidade, os que têm a coragem de se olhar nos olhos e descobrir que o seu amor de ontem merece mais do que o conforto dos hábitos e o conformismo da complementaridade”.
(Fazes-me falta, Inês Pedrosa)
Bom pra pensar...
ResponderExcluirOu seja...a importância do "Je ne sais quoi"!
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