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"O amor é um polvo capitalista; quanto mais apertado pela concorrência, mais cresce. Quando já não houver espaço para uma expansão na vertical, ele há-de estender-se horizontalmente, em variações de gama e criações de subprodutos, por sobre todas as disformidades do mundo - o que é feio, senão uma verdade diferente daquela para que fomos codificados?".
(Nas tuas mãos, Inês Pedrosa, p. 130)
Nossa... adorei ... A comparação, a argumentação... certíssima a Inês... cada vez que tentamos sufoca-lo mas, ele cresce e sufoca a nós!
ResponderExcluirbjos menina!