terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Lembrava-se sempre mais do que era conveniente
"Não, não se lembrava. Lembrava-se apenas que o mundo parecia, naquela época, feito do toque da pele dela, da cor das gargalhadas dela, um lençol sedoso de paixão. Lembrava-se apenas de amar para lá de todos os limites, em alucinada felicidade. Lembrava-se sempre mais do que era conveniente, e calava-se".
(Fica comigo esta noite, Inês Pedrosa, p. 35)
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Intenso!!!
ResponderExcluirbeijo Van, boa semana!!!
Forno alegre faz juz ao nome!
ResponderExcluirhahahahahaha
Um horror menina!
Chega a queimar só de sentir a brisa, quente e sufocante!
Dizem que chove.
Duvido.
beijos prá ti
Faxina
não seria de uma música de Maria Rita?
ResponderExcluirbeijo Vanessa :D
[leio, rebusco, guardo e partilho: logo existo!]
ResponderExcluirum dez cem meus abraços, Vanessa
Leonardo B.
há algumas coias boas para ficarem distantes nas lembranças como vc falou e nunca na saudade que nos arde
ResponderExcluirE calava-se....quase sempre!
ResponderExcluire não é mesmo assim? lembramos, sausosamente e calamo-nos...?
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