"Eu procuro fazer o que se deve fazer, e ser como se deve ser, e me adaptar ao ambiente em que vivo - tudo isso eu comigo, mas com o prejuízo do meu equilíbrio íntimo, eu sinto".(Clarice Lispector em carta a Elisa Lispector e Tania Kaufmann, Florença, 26 de novembro de 1945)
Em algum nível, todos nos forçamos a alguma adaptação, né? E de quando em vez explodimos e rompemos e criamos...
ResponderExcluirOlaaaa ..vim aqui jogar um poudo de confete...rsrssr... e te desejar uns bons dias carnavalescos , sejam eles tranquilos ou agitados
ResponderExcluirAbraço Grande
Lilian
e dói.
ResponderExcluirÉ! Concordo com Fábio que 'em algum nível, nos forçamos a alguma adaptação', que ao meus olhos gera escravidão, pois nos tornamos fantoches no globo, e o que é de suma no íntimo, que é ser-nos em inteiro, assassinamos, sem dó e piedade. E quando ocorre o explodir [o grito], percebemos o tempo que passou e não fomos nós e o que os outros queriam, o tal sistema implantou sem nos perguntar se queríamos em nosso território. Pois é, Vanessa, vamos lá adubar nosso solo num ato diferenciado.
ResponderExcluirPaz,
Priscila Cáliga