"Arrumei os amores, é a primeira regra da vida - saber arquivá-los, entendê-los, contá-los, esquecê-los. Mas ninguém nos diz como se sobrevive ao murchar de um sentimento que não murcha”.
Sobreviver é um instinto primário, é uma força brutal indestrutível. E não tem explicação. Não existe anestesia para a sobrevivência, e o amor, bem... o amor aprende a lidar com ela.
Vem cá Luísa, me dá tua mão - um blog sobre literatura, psicanálise, cinema e o que mais dê sentido aos sentidos.Ou ainda: meus sublinhados e tudo aquilo que me toca.
Leitora voraz. Jornalista - especializada em Moda e Comunicação - e psicanalista - ou seja, especialista em ilusões perdidas. Mestra em psicanálise e literatura.
Blogueira para matar a saudade - do meu estar-dentro-de-mim.
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Tem coisas que ninguém ensina, porque ninguém sabe...
ResponderExcluirSobreviver é um instinto primário, é uma força brutal indestrutível. E não tem explicação.
ResponderExcluirNão existe anestesia para a sobrevivência, e o amor, bem... o amor aprende a lidar com ela.
bjos, querida. obrigada pelo carinho.
É quem dera.
ResponderExcluirQuando tiver a fórmula, passa para mim?!
ResponderExcluireu também os arrumei, mas... e quando a prateleira não tem ângulos rectos?...
ResponderExcluirE é preciso inventar e direcionar... oferecer sem se perder...
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