"E Luísa, magoada, devolveu a seta e me disse que eu não poderia jamais escrever o grande romance porque o meu impulso para destruir era muito mais forte do que o meu impulso para criar".
(Luísa (Quase uma história de amor), Maria Adelaide Amaral)
perdoe-me as ausencias, mas este teu novo blog não está atualizando pelo blogger, ou então é puro desconhecimento técnico meu, mas hei de corrigir-me ou a máquina, rs,rs
Vem cá Luísa, me dá tua mão - um blog sobre literatura, psicanálise, cinema e o que mais dê sentido aos sentidos.Ou ainda: meus sublinhados e tudo aquilo que me toca.
Leitora voraz. Jornalista - especializada em Moda e Comunicação - e psicanalista - ou seja, especialista em ilusões perdidas. Mestra em psicanálise e literatura.
Blogueira para matar a saudade - do meu estar-dentro-de-mim.
http://lattes.cnpq.br/1118656974931168
Eu pelo menos, sou quase sempre assim. Afinal, destruir é muito mais fácil que construir.
ResponderExcluirperdoe-me as ausencias, mas este teu novo blog não está atualizando pelo blogger, ou então é puro desconhecimento técnico meu, mas hei de corrigir-me ou a máquina, rs,rs
ResponderExcluirbeijo
Porque na maioria das vezes, é sempre assim?
ResponderExcluirBah! Lembro-me bem das frases cortantes dela nesse livro...
ResponderExcluiressa é a minha mana!
ResponderExcluirDe encontro ao que disse o amigo Assis, desde a mudança de endereço seu blog não atualiza no blogger mesmo não.
ResponderExcluirSobre os impulsos... entendo que são sempre abismais.
Magnífico.
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