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Ouça
"E então ele chegava, sempre quando eu já tinha desistido e não o esperava mais. E me tomava nos braços, sem emitir uma palavra áspera.
- Meu amor, minha bruxa, minha bacante - murmurava ele, a doçura de suas palavras correndo mais fundo do que um punhal. (...) Eu choramingava de puro alívio por ele estar de volta, por estar a salvo (...) sem fazer perguntas, até a vez seguinte".
(O vício da paixão, Erica Jong, Ed. Círculo do Livro, p. 37)
Até que chega o dia em que não queremos mais, e seguimos em frente. Assim não se pode ser feliz.
ResponderExcluirE a vez seguinte e todas as vezes seguinte.
ResponderExcluirbjs
Insana
Gostei desse lugar,dessas letras,frases,textos..
ResponderExcluirA partir de agora a acompanho.
Um beijo. :)
Erica Jong sempre adequada, incisiva! A percepção insigne, devastadora de egos arrogantes... Este trecho é belo, único.
ResponderExcluirgosto dos títulos que tu colocas nas postagens :)
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