"Ela era bonita, assustada, vazia, tímida, só, ferida e invulnerável (como um aleijado: o que mais se pode fazer com um aleijado?). Ela era César e governava o mundo, e era não-César, e não era ninguém."
(Harold Brodkey in: Quatro histórias ao modo quase clássico. Ed. Imago, p. 13)
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E provavelmente não queria ser nem uma coisa, nem outra.
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