"Não existe criatura capaz de amar outra criatura tal como ela é. Pedimos ao nosso amado para se adaptar à fantasia que sobre ele projetamos. Talvez o auge do amor partilhado consista no furor dos parceiros em se transformar um ao outro segundo suas respectivas fantasias."
(J.-D. Nasio in: A Fantasia. Ed. Zahar, p. 19)
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
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E quase acreditamos que o outro nos aceita da maneira que somos (quando nem mesmo nós conseguimos).
ResponderExcluirE, quando isto não ocorre, o que sobra é a mortal frustração.
ResponderExcluirÉ isso!
ResponderExcluire não é? porém, porém... a fantasia é deixada de lado, logo, logo, se é que ela acontece... às vezes nem no primeiro encontro, ela acontece. e... a vida segue, sem fantasia.
ResponderExcluirdaí, vem o carnaval, quem sabe pra nos lembrar da vida com fantasia?
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