"(...) consegui ao menos fazer desaparecer-lhe do rosto aquela expressão alegre que deveria fazer-me feliz e que, como tantas vezes acontece quando ainda estão vivas as criaturas a quem mais amamos, se nos apresenta como a exasperante manifestação de um defeito mesquinho mais que preciosa forma de felicidade que tanto lhes desejaríamos proporcionar."
(Marcel Proust in: Em busca do tempo perdido vol. 2 - À sombra das
raparigas em flor.Tradução de Mario Quintana. Ed. Globo, p. 434)
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Uma sensação amarga, em plena flor de crescimento...
ResponderExcluirBeijo :)