"Nunca pertenci àquele tipo histérico de escritor que rasga e joga fora. Ao contrário, guardo sempre versões de um texto, da frase rabiscada em guardanapo de bar à impressão no computador. Será falta de rigor? Pouco me importa."
(Caio F.)
sábado, 25 de fevereiro de 2012
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Difícil é entender minha letra, ao chegar em casa, com meus rabiscos em papel de promoção.
ResponderExcluirJá rabisquei até o verso de um exame de sangue e, quando cheguei em casa, terminei o poema.
ResponderExcluirVanessa, fiz um post comemorativo dos três anos do meu blog. Se puder passar lá, eu agradeço.
Eu tb guardo, mestre.
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