"Agora ela já não está mais ao seu lado para conversas possivelmente longas que começariam na sala, com uma música qualquer, uma bebida qualquer e uma comida quase intocada, e terminariam em algum espaço alternativo do mundo dos dois, o intervalo entre uma inspiração e uma expiração, onde caberia toda uma existência, e onde nenhuma daquelas coisas seria necessária, e nem as roupas, e nem os poetas, e nem as palavras."
(Adriana Lisboa in: Rakushisha. Ed. Rocco, p, 59)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
(...) e na ausência do Amor, presença sua lhe era incompleta, tal qual um espelho sem reflexo. Um poeta sem qualquer letra; poesia sem um par de olhos.
ResponderExcluir