"Eu mesmo, eu era uma pessoa menor. Encontrei alguma coisa em mim naquele instante, e na verdade era uma falta. Uma incompletude, um defeito que me fosse dividindo e subtraindo conforme passavam as horas".
(Um beijo de colombina, Adriana Lisboa, p. 85)
essa necessidade de ser...
ResponderExcluirhoje não vale comentar no Reino, rsrs...
enfim, me ousei :)
:# <---- quer dizer, sinal de mudo? hahahahaha.
ResponderExcluirAssim falou Antônio Quinet: "Todo sintoma tem sentido, não adianta só tomar remédios. O paciente tem de encarar o sintoma com uma charada, um enigma de si mesmo".
ResponderExcluirFico aqui matutando...
ResponderExcluirBeijos
A falta divide e subtrai... e como dói.
ResponderExcluirMe faz pensar muito mais...
ResponderExcluirAh, a falta! Sempre a falta! O que seriámos de nós sem ela? O que nos moveria, se fossemos completos?
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