Ao ler, senti uma premência em dar rumo a algo que me foge, será que hesito em tomar as rédeas do próprio destino? Ou me precipito rumo a uma porta da qual nem chave tenho? Após a tempestade, certamente chegarei à conclusão que meu porto é mais do que um atracadouro seguro, é meu paraíso!
Vem cá Luísa, me dá tua mão - um blog sobre literatura, psicanálise, cinema e o que mais dê sentido aos sentidos.Ou ainda: meus sublinhados e tudo aquilo que me toca.
Leitora voraz. Jornalista - especializada em Moda e Comunicação - e psicanalista - ou seja, especialista em ilusões perdidas. Mestra em psicanálise e literatura.
Blogueira para matar a saudade - do meu estar-dentro-de-mim.
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Que bárbaro!
ResponderExcluirÉ o típico 'preciso que você queira'...
Pois é ... nem psicólogo ajuda quem não quer ser ajudado ...
ResponderExcluirExatamente! Um passo na direção do sim, do amparo...
ResponderExcluirAo ler, senti uma premência em dar rumo a algo que me foge, será que hesito em tomar as rédeas do próprio destino? Ou me precipito rumo a uma porta da qual nem chave tenho? Após a tempestade, certamente chegarei à conclusão que meu porto é mais do que um atracadouro seguro, é meu paraíso!
ResponderExcluirBeijooO'
Encontro: igualmente importante quanto difícil.
ResponderExcluirintenção e gesto,
ResponderExcluirbeijo
Não nos afastemos...Vamos de mãos dadas já dizia Drummond.
ResponderExcluir=*
Triste o gesto sem resposta, que permanece até o cansaço da mão. Um beijo.
ResponderExcluirGostei disso...
ResponderExcluirA atitude de um sem o gesto do outro não acontece...
Desencontros...
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