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"(...) como é possível que com Teresa eu tenha descoberto a beleza das pequenas coisas, e ao mesmo tempo compreendido que certas existências precisam galgar o grandioso, precisam de superlativos? Se a vida imita a arte, que imita a vida, que imita a arte, Teresa era uma personagem de Teresa. Ela se escrevia. A vida de Teresa era o romance da vida de Teresa".
(Um beijo de colombina, Adriana Lisboa, p. 62. Ed. Rocco)
Expressivo.. ela se escrevia.
ResponderExcluirInspirador...
ResponderExcluirefeito pós-moderno da linguagem,
ResponderExcluirbeijo
Somos os atores e autores principais.
ResponderExcluirBeijos
Todos somos Teresa...
ResponderExcluirAdorei, lindo post!!!
Teresices.
ResponderExcluirmas eu amo por demais imagens e textos que tu postas aqui!
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