quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Ela se escrevia.



"(...) como é possível que com Teresa eu tenha descoberto a beleza das pequenas coisas, e ao mesmo tempo compreendido que certas existências precisam galgar o grandioso, precisam de superlativos? Se a vida imita a arte, que imita a vida, que imita a arte, Teresa era uma personagem de Teresa. Ela se escrevia. A vida de Teresa era o romance da vida de Teresa".

(Um beijo de colombina, Adriana Lisboa, p. 62. Ed. Rocco)

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