"Assim, pela primeira vez, minha tristeza não era mais considerada como uma falta punível, mas como um mal involuntário que acabavam de reconhecer oficialmente, como um estado nervoso de que eu não era responsável; fora-me dado o consolo de não ter de mesclar nenhum escrúpulo à amargura de minhas lágrimas, podia chorar sem pecado.”
(Proust in: No Caminho de Swann. Tradução de Mario Quintana, ed. Globo, p. 42-43)
sábado, 29 de setembro de 2012
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