"Parece que existe no cérebro uma zona específica, que poderíamos chamar memória poética, que registra o que nos encantou, o que nos comoveu, o que dá beleza à nossa vida."
(Milan Kundera in: A insustentável leveza do ser. Ed. Record, p. 209)
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
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saudade dos seus lindos ensinamentos, espero está logo de volta.
ResponderExcluirBjs!
ô Van, tão lindo.
ResponderExcluirBelo blog Vanessa, Parabéns! Vi que você comentou uma poesia minha no blog da Sél "Vida e verso", se puderes fazer uma visita ao meu o http://gritosatrasdomuro.blogspot.com/ serás muito bem vinda. Abraços e salve os sentimentos derramados em palavras.
ResponderExcluirE também se apaga o que é mau... o que nem sempre é bom,enlaçamos-nos uma e outra vez no mesmo erro não sei bem se com necessidade ou não... enfim..bj
ResponderExcluirAcredito firmemente no que está aí escrito, é dessas memórias poéticas que bebemos e comemos alegrias....e tb saudade...
ResponderExcluirVanessa eu sou louca (crazy) para ler A Insustentável Leveza do Ser, várias pessoas já me disseram que é ótimo e parece que tem até o filme... Ainnn ainda lereiiiii...
"memória poética" altas doses de sensibilidade nesse termo bonito!
ResponderExcluirSendo que a poesia, dessa memória, é algo bem além de meras impressões. Não é acúmulo de bits no HD, é um novo processamento que fazemos com eles.
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