terça-feira, 1 de novembro de 2011

e os amores são como os impérios

"Mas o frágil edifício do amor deles seria inevitavelmente destruído, já que esse edifício se assentava sobre uma única pilastra - a de sua fidelidade -, e os amores são como os impérios: desaparecendo a ideia sobre a qual foram construídos, morrem junto dela."

(Milan Kundera in: A insustentável leveza do ser. Ed. Record, p. 171-172)

2 comentários:

  1. desaparecendo a ideia sobre a qual foram construídos, morrem junto dela."

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  2. E o amor pode se construir sem "a pilastra" da fidelidade???
    Como disse Vinícius no Antônio's Bar em Ipanema,numa roda de amigos:"Que seja eterno enquanto duro"

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