sábado, 5 de novembro de 2011

memória poética - II

Chagall
"Já disse que as metáforas são perigosas. O amor começa por uma metáfora. Ou melhor: o amor começa no momento em que uma mulher se inscreve com uma palavra em nossa memória poética."

(Milan Kundera in: A insustentável leveza do ser. Ed. Record, p. 210)

9 comentários:

  1. Que bacana este post, Vanessa! Esta é uma das frases que eu gostaria de ter escrito - há outras...(rs) É uma belíssima definição. Tbm a postei no meu blog - videbloguinho - há mais tempo. E ADOREI a imagem pq sou simplesmente apaixonada pelas cores do Chagall.
    Um abraço e um belo fim de semana!

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  2. Van,
    obrigada por iluminar meus olhos com esses fragmentos.

    um-beijo.

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  3. Wow!! Isso é bonito demais!! Mas será que vale somente para os homens com sabem poetar?

    Vanessa, vim lhe fazer um convite!
    Você participou de edições anteriores do BookCrossing Blogueiro (Vamos esquecer um livro?) e no dia 08 de Novembro, terça-feira, acontecerá a 3ª Edição. Nesta postagem faço a chamada e gostaria de contar mais uma vez com a sua presença e/ou divulgação.
    No blogue explico porque a chamada ficou para a última hora.
    Bom fim de semana!
    Beijus,

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  4. Amo demais essee livro. Deu saudade de ser a Sabina de um Fraz.

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  5. E que obra-prima surge quando isso ocorre.

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  6. curti demais isso daqui ! tanto que favoritei! abraços

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  7. Vinícius deixou esta lição para os homens: saber ganhar dinheiro com poesia. A frase tem pelo menos três significados, todos válidos.

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