" - Não há para onde ir, não há. Somos fracos, querido amigo... Eu era um indiferente, raciocinava com vivacidade e sensatez, mas bastou a vida tocar-me com a sua brutalidade para desanimar...para esta prostração...Somos fracos, não prestamos... O senhor também, querido amigo, o senhor também. É inteligente, nobre, bebeu as melhores intenções no leite materno, mas mal entrou na vida cansou-se e adoeceu... Fracos, fracos!"
Contos de Tchékhov, volume 2 - editora Relógio D'água
Enviado pela leitora Beatriz Puga, do blog http://tenhoestadoalerwhitman.blogspot.com/
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
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Fracos, fracos... como é bom saber que podemos pertencer a esse grupo...
ResponderExcluirFez-me lembrar Cazuza:
ResponderExcluir"Vida louca vida... vida breve... já que não posso te levar, quero que você me leve...".
me senti mais triste.
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