Freud, como todo criador revolucionário, tinha de utilizar a linguagem à disposição, senão ninguém entenderia o que ele queria dizer (o que acabou acontecendo, de qualquer forma). Por isso citava a biologia ou, nesse caso, a economia.
E o comentário é a mais pura verdade. São os pequenos momentos de "transitoriedade" que dão valor a tudo, inclusive à própria vida. São "pequenas epifanias" (Caio F. Abreu)...
Vem cá Luísa, me dá tua mão - um blog sobre literatura, psicanálise, cinema e o que mais dê sentido aos sentidos.Ou ainda: meus sublinhados e tudo aquilo que me toca.
Leitora voraz. Jornalista - especializada em Moda e Comunicação - e psicanalista - ou seja, especialista em ilusões perdidas. Mestra em psicanálise e literatura.
Blogueira para matar a saudade - do meu estar-dentro-de-mim.
http://lattes.cnpq.br/1118656974931168
Com certeza.O valor é proporcional a escassez ou não do tempo.Muito bom.bjs
ResponderExcluirFreud, como todo criador revolucionário, tinha de utilizar a linguagem à disposição, senão ninguém entenderia o que ele queria dizer (o que acabou acontecendo, de qualquer forma). Por isso citava a biologia ou, nesse caso, a economia.
ResponderExcluirE o comentário é a mais pura verdade. São os pequenos momentos de "transitoriedade" que dão valor a tudo, inclusive à própria vida. São "pequenas epifanias" (Caio F. Abreu)...