Hoje, as pessoas preferem até ficar sem essa sensibilidade para não ter que sofrer, que vem junto com gostar, amar, viver. Aí ficam numa vida de superfíceis, incolor, inodora e insípida!
Vem cá Luísa, me dá tua mão - um blog sobre literatura, psicanálise, cinema e o que mais dê sentido aos sentidos.Ou ainda: meus sublinhados e tudo aquilo que me toca.
Leitora voraz. Jornalista - especializada em Moda e Comunicação - e psicanalista - ou seja, especialista em ilusões perdidas. Mestra em psicanálise e literatura.
Blogueira para matar a saudade - do meu estar-dentro-de-mim.
http://lattes.cnpq.br/1118656974931168
"Não, não passam" (ou) não passam, não...
ResponderExcluir:)
Não passam, mas podem se tornar menores, ou mesmo melhores (:
ResponderExcluirGostei do blog, um beijo!
Definitivamente!
ResponderExcluirGosto tanto da Clarice...
ResponderExcluirÉ tão real... e dói!
Beijos =)
Hoje, as pessoas preferem até ficar sem essa sensibilidade para não ter que sofrer, que vem junto com gostar, amar, viver. Aí ficam numa vida de superfíceis, incolor, inodora e insípida!
ResponderExcluirAs insensibilidades, os esconderijos, as fugas também não passam impunes. Elas por elas, melhor ser réu confesso por sentir.
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