Vem cá Luísa... me dá tua mão.: pesada, que abandono pouco a pouco

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

pesada, que abandono pouco a pouco

"Qualquer dia olho para ti e já não sei quem fomos - encontros, desencontros, iras, ressentimentos, tudo se transforma numa massa fosca, pesada, que abandono pouco a pouco".

(Inês Pedrosa in:Fazes-me falta, p. 38)

5 comentários:

Tainã Almeida30 de setembro de 2011 às 10:05
Os adultos vivem dizendo que a adolescência é um dos perídos mais
marcantes da vida. Mais o que o adolescente pensa disso?
(sinopse do meu blog)
Acessa o meu blog?
"Blog de uma adolescente"

http://blogdeumagarotaadolescente.blogspot.com/

Espero a sua visita, se gostar do meu blog segue lá,
ficarei muito feliz. Desde já obrigada;
tenha uma ótima semana, beijos.
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João A. Quadrado30 de setembro de 2011 às 13:18
[em cada dia, escrita

mais uma sombra
uma sobra de palavra nos dicionários da ausência]

um imenso abraço, Vanessa

Leonardo B.
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Vítor Palmeiras30 de setembro de 2011 às 13:21
Que triste, mas é assim mesmo, no fim, como o título da obra "fará falta".
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Felicidade Clandestina1 de outubro de 2011 às 14:25
não importa mais o que foi perdido.
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Eduardo Ref1 de outubro de 2011 às 20:08
Boa reflexão para psicanálise. Tudo fica junto, esquecido, em uma massa amorfa. E quando menos a gente espera - bingo! - volta através do recalque e do sintoma. E aí mesmo a gente sofre sem saber de onde!
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