“O ruído do papel úmido no vidro era reconfortante, aquilo era da ordem das coisas práticas, das coisas úteis, honestas e sem nenhuma grandiosidade”.
(Azul-corvo, Adriana Lisboa, Ed. Rocco, p. 61)
sábado, 19 de maio de 2012
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Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirmais de uma grandiosidade incomparável.
ResponderExcluir:)