"Mas conheci Anna. E tive que fazê-lo, e abrir aquela porta, e entrar na minha câmara secreta. Queria sentir minha passagem pela Terra, agora, já tendo ouvido a canção que canta da cabeça aos pés e experimentado a selvageria impetuosa que arrasta, rodopiando, os dançarinos para longe dos olhares chocados dos espectadores; descera cada vez mais fundo e subira cada vez mais alto no interior de uma realidade singular - a explosão estonteante do ego."
(Josephine Hart in: Perdas e danos. Ed. BestBolso, p. 44)
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Queria conhecer "Anna"...
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