“O amor não termina - esquece de começar. (...) O amor que não esqueço é justamente o que não se sei os motivos do seu fim. O amor que permanece é aquele que não sei como começou. (...) Provoco mais ausências do que presenças. Minha profissão é criar ausência. (...) É mais difícil virar a página de um livro velho. (...) Quem ama sem violência não conhece a ternura para consolar. Há dias em que todas as estações se encontram. (...)A realidade possível vira prosa; a realidade impossível é poesia. (...)O fundo do poço é água voando. Brigo com os fatos para favorecer a imaginação.”
(Crônica "Chaleira do mar", in: O Amor Esquece de Começar, Carpinejar, p. 93-94)
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