"Matei várias mortes. Muitas delas eram diáfanas como as asas da mais tênue borboleta; não existem palavras para relatar esses duelos microscópicos, instantâneos, sutis. Que se passa no coração entre duas pancadas?
Há no entanto mortes grosseiras que entram em nós, mortes rudes..."
(Paulo Mendes Campos in: O amor acaba - crônicas líricas e existenciais. Crônica: Encenação da morte. Ed. Civilização Brasileira, p. 159
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Entre elas há o silêncio e é neste silenciar do coração que muitas vezes encontramos a vida. =)
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Nina
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