segunda-feira, 26 de março de 2012

não-dar-certo era natural - Caio F.

"Seu grande medo era o destemor que sentia. Íntegro, sem mágoas nem carências ou expectativas. Íntegro, sem memórias nem fantasias. Mesmo o não-medo sequer sentia, pois não-dar-certo era o natural das coisas serem, imodificáveis, irredutíveis a qualquer tipo de esforço."

(Caio F. in: Morangos Mofados, p. 76)
Postado por às 07:30
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7 comentários:

  1. Felicidade Clandestina26 de março de 2012 às 07:49

    queria muito reler morangos mofados, mas cadê tempo?
    estou com saudades - mande notícias.
    beijo, minha querida.

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  2. Luís Monteiro26 de março de 2012 às 14:52

    Ah, esse Caio. Sempre nos permitindo ler coisas tão belas.
    Lindo.
    Bjws, até logo.

    P.s: No nome do livro, você trocou o n e o a de lugar. Desculpe linda, (não resistir)

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  3. Jorge Leandro Carneiro26 de março de 2012 às 17:17

    Esperar o pior ainda é a melhor forma de evitar decepções.

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  4. Laís Araújo27 de março de 2012 às 02:13

    Verdade,esperar o pior é como já ta preparado!

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  5. Insana27 de março de 2012 às 21:08

    Perfeito

    bjs Insana

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  6. Eduardo Ref5 de abril de 2012 às 20:27

    Por isso que quem não arrisca, não petisca. No pain, no gain.

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  7. Eduardo Ref5 de abril de 2012 às 20:27

    ... aí sem se arriscar, sem o salto mortal, viram homens e mulheres formiga, que se alimentam de migalhas.

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