"Mas eu já sabia, mesmo antes de vir ver a Berma, que o objeto do meu amoroso anelo, fosse qual fosse, sempre teria de achar-se ao fim de uma penosa busca, e, em tal busca, teria de sacrificar o meu prazer a esse bem supremo, em vez de encontrar nesse bem o meu prazer".
(Marcel Proust in: Em busca do tempo perdido vol. 2 - À sombra das
raparigas em flor.Tradução de Mario Quintana. Ed. Globo, p. 270)
sábado, 10 de março de 2012
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Entro no seu blog e dificilmente consigo sair logo. É bom demais, a leitura dele traz cor pro dia, sabe? Parabéns.
ResponderExcluirDê uma passada no blog, e me responda > http://anestesiandoamente.blogspot.com/2012/03/se-encante.html . Beijos!
Vanessa,
ResponderExcluirEssas postagens tão variadas - e todas de bom gosto - revelam a pessoa que gerencia o blogue. Como você, também gosto de arte, de uma maneira geral, e de literatura de forma obsessivamente particular.
Eliane F.C.Lima (Blogues "Literatura em vida 2", "Poema Vivo" e "Conto-gotas")
A busca é uma estrada dolorida por incertezas. Quando chega a solidez, o vento leva.
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