"Seu grande medo era o destemor que sentia. Íntegro, sem mágoas nem carências ou expectativas. Íntegro, sem memórias nem fantasias. Mesmo o não-medo sequer sentia, pois não-dar-certo era o natural das coisas serem, imodificáveis, irredutíveis a qualquer tipo de esforço."
(Caio F. in: Morangos Mofados, p. 76)
segunda-feira, 26 de março de 2012
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queria muito reler morangos mofados, mas cadê tempo?
ResponderExcluirestou com saudades - mande notícias.
beijo, minha querida.
Ah, esse Caio. Sempre nos permitindo ler coisas tão belas.
ResponderExcluirLindo.
Bjws, até logo.
P.s: No nome do livro, você trocou o n e o a de lugar. Desculpe linda, (não resistir)
Esperar o pior ainda é a melhor forma de evitar decepções.
ResponderExcluirVerdade,esperar o pior é como já ta preparado!
ResponderExcluirPerfeito
ResponderExcluirbjs Insana
Por isso que quem não arrisca, não petisca. No pain, no gain.
ResponderExcluir... aí sem se arriscar, sem o salto mortal, viram homens e mulheres formiga, que se alimentam de migalhas.
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