Vem cá Luísa, me dá tua mão - um blog sobre literatura, psicanálise, cinema e o que mais dê sentido aos sentidos.Ou ainda: meus sublinhados e tudo aquilo que me toca.
Leitora voraz. Jornalista - especializada em Moda e Comunicação - e psicanalista - ou seja, especialista em ilusões perdidas. Mestra em psicanálise e literatura.
Blogueira para matar a saudade - do meu estar-dentro-de-mim.
http://lattes.cnpq.br/1118656974931168
Ah, se é!!!
ResponderExcluirAbraço, Vanessa,
www.pedradosertao.blogspot.com
... Quando leio Neruda fatalmente lembro que dei um livro dele que nunca foi lido, rs...
ResponderExcluirSalve, Chico!
Às vezes a vida é pouco para esquecer. E nem sempre se quer esquecer, porque quando sobra apenas a lembrança alguma coisa sobrou, ao menos.
ResponderExcluirpor que tem que ser assim? :(
ResponderExcluirIV. memória e olvido
ResponderExcluir1.
entre o corpo e a palavra
habita tudo o que não esqueceremos.
2.
todas as flores murcham
nas mãos que se desprendem do seu passado.
Verdadee.
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