Vem cá Luísa... me dá tua mão.: do tempo

sexta-feira, 2 de março de 2012

"É tão curto o amor, tão longo o esquecimento."

(Pablo Neruda in: Vinte poemas de amor e uma canção desesperada)

www.pedradosertao.blogspot.com2 de março de 2012 às 11:16
Ah, se é!!!

Abraço, Vanessa,

www.pedradosertao.blogspot.com
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Nadine Granad2 de março de 2012 às 18:19
... Quando leio Neruda fatalmente lembro que dei um livro dele que nunca foi lido, rs...

Salve, Chico!
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Jorge Leandro Carneiro2 de março de 2012 às 20:39
Às vezes a vida é pouco para esquecer. E nem sempre se quer esquecer, porque quando sobra apenas a lembrança alguma coisa sobrou, ao menos.
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Juliane Colombo2 de março de 2012 às 21:43
por que tem que ser assim? :(
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Jorge Pimenta3 de março de 2012 às 08:04
IV. memória e olvido
1.
entre o corpo e a palavra
habita tudo o que não esqueceremos.

2.
todas as flores murcham
nas mãos que se desprendem do seu passado.
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Ingrid3 de março de 2012 às 11:02
Verdadee.
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