"(...) como poderia ter percebido? Sabia que ele era infeliz; mesmo que não fosse, sentiria-se obrigado a simular alguma infelicidade. Espera-se que todos os artistas cultivem uma certa infelicidade; é elegante."
(Lawrence Durrel in: O quarteto de Alexandria - Justine. Ed. Ediouro: 2006, p. 109
O que há de inspirador na felicidade? A felicidade não deixa espaço para as outras coisas, ela ocupa todos os espaços. Por isso a arte não se alimenta dela, ou ela não alimenta a arte, enfim...
Vem cá Luísa, me dá tua mão - um blog sobre literatura, psicanálise, cinema e o que mais dê sentido aos sentidos.Ou ainda: meus sublinhados e tudo aquilo que me toca.
Leitora voraz. Jornalista - especializada em Moda e Comunicação - e psicanalista - ou seja, especialista em ilusões perdidas. Mestra em psicanálise e literatura.
Blogueira para matar a saudade - do meu estar-dentro-de-mim.
http://lattes.cnpq.br/1118656974931168
É a infelicidade que inspira os melhores versos...
ResponderExcluirPreferia nao ter poesia em mim... mas estou cheia dela...
ResponderExcluirPreferia nao ter poesia em mim... mas estou cheia dela...
ResponderExcluiré o artista e suas simulações. lamarque
ResponderExcluirElegante e inspirador, mais do que as alegrias, pelo menos.
ResponderExcluirO que há de inspirador na felicidade? A felicidade não deixa espaço para as outras coisas, ela ocupa todos os espaços. Por isso a arte não se alimenta dela, ou ela não alimenta a arte, enfim...
ResponderExcluir"um homem com uma dor é muito mais elegante" Leminsk
ResponderExcluirA infelicidade no papel pode ler almas.
ResponderExcluirQue lindo...Um texto maravilhoso. Estou de volta ao Meu Aconchego, te espero por lá. Bjos achocolatados
ResponderExcluirHá essa ideia pré-concebida, mas nem sempre corresponde à realidade! Bjs
ResponderExcluir