Achava bonito, por uma ressonância simbólica e pessimista, o verso de García Lorca: "También se muere el mar". Pois li há pouco, numa entrevista de Cousteau, o grande oceanógrofo francês, esta afirmação deduzida de provas científicas: "O mar está morrendo".
Paulo Mendes Campos in: De um caderno cinzento. Companhia Das Letras, p. 97.
domingo, 23 de agosto de 2015
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