A composição toda remete a algo que ele já teve e de que não sabe dizer se sente falta. Sente e não sente ao mesmo tempo. É menos a lembrança melancólica de uma ausência e mais um atestado reconfortante de que isso existe e segue fazendo parte do mundo.
Daniel Galera in:Barba ensopada de sangue. Companhia das Letras, p. 212.
terça-feira, 2 de junho de 2015
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