(...) a leitura é condutora do Desejo de escrever (temos agora a certeza de que existe uma fruição da escrita, embora seja ainda muito enigmática); não é, de modo algum, desejarmos forçosamente escrever como o autor cuja leitura nos agrada...
Roland Barthes in: O rumor da língua. Edições 70, p. 36.
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
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