"Eu vivera como o pintor galga a encosta que penetra um lago, cuja vista lhe é vedada por uma cortina de rochedos e árvores. Por uma brecha, divisa-o afinal, tem-no todo sob os olhos, toma dos pincéis. Mas já a noite chega e o impede de pintar, a noite após a qual não haverá dia!"
(Proust in: O tempo redescoberto. Tradução de Lúcia Miguel Pereira. Ed. Globo, p. 281)
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terça-feira, 5 de novembro de 2013
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