segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
do fim
"(No fim, tu morres. No fim do livro, tu morres. Assim mesmo, como se morre nos romances: sem aviso, sem razão, a benefício apenas da história que se quis contar. Assim, tu morres e eu conto. E ficamos de contas saldadas.)"
(Miguel Sousa Tavares in: No teu deserto. Ed. Cia das Letras, p. 9)
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Vanessa, gosto muito de vir aqui ler o teu espaço. Tuas postagens se dão por leituras tuas, exclusivas... ou você busca muitas vezes aleatoriamente as postagens?
ResponderExcluirNem sempre alguém morre no fim. Há quem morra aos poucos, lentamente, morrendo.
ResponderExcluirEstava com saudades desse espaço que me faz tão bem.
Um novo ano de conquistas e releituras do melhor de ti, querida.
Bj
Nem sempre alguém morre no fim. há quem morra, aos poucos, lentamente, morrendo ainda estando vivo.
ResponderExcluiro vazio... ah, o vazio... o que é a existência senão todo ele?
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