"Habituara-me, como todo o mundo, a contar o tempo como se fosse uma linha reta na qual caminhávamos para a frente, o passado ficando para trás, como uma perda irrecuperável. Não descobrira ainda que o tempo é composto de círculos interligados dentro dos quais giramos, que não nos foi dada faculdade de perder nada, de abandonar nada, e que isso pode ser tanto uma vitória quanto uma maldição".
(O penhoar chinês, Rachel Jardim)
Imagem: Paul Albert Leitner
sábado, 3 de outubro de 2009
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