Mas, num lugarejo com tão poucos livros e tantos templos, com tão pouca arte e tantos bares, a queda não se torna coisas rara. Ora, é claro que toda vida é um labirinto de Creta. Uns, com a sorte de ter uma Maria Kodama por Minotauro ou Ariadne como centro e fim, outros com a infelicidade de se ter apenas sua própria desesperança como o grande devorador.
Micheliny Verunschk in: Nossa Teresa - vida e morte de uma santa suicida. Ed. Patuá, p.91.
sexta-feira, 11 de março de 2016
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