Narrar significa fazer escolhas. Dentre tantas cartas, puxar uma por vez. Contar uma história exige, às vezes, objetividade. Por isso, pego agora em sua mão, leitor, e o conduzo até 20 anos antes da morte de Teresa. Os motivos que me levam a isso, bem que lhe podem interessar. Talvez por uma crença quase mística, mas muito mais filosófica de que tudo no mundo está interligado. Ou também, e principalmente, porque narrando nem tudo estará para sempre perdido.
Micheliny Verunschk in: Nossa Teresa - vida e morte de uma santa suicida. Ed. Patuá, p. 137.
segunda-feira, 28 de março de 2016
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