"Normal", não é a palavra, eu sei, "normal" estabelece um critério tão inabalável de sanidade que chega a ser fascista. Tento de outro jeito, então: será que é bom, isso?"
é, sim, sem nenhum sentido à luz da lógica da emoção ou de qualquer outro valor, como se fosse um risco de sol que aparece quando se abre um fio de janela. bom não. inevitável, inexplicável, talvez...
Vem cá Luísa, me dá tua mão - um blog sobre literatura, psicanálise, cinema e o que mais dê sentido aos sentidos.Ou ainda: meus sublinhados e tudo aquilo que me toca.
Leitora voraz. Jornalista - especializada em Moda e Comunicação - e psicanalista - ou seja, especialista em ilusões perdidas. Mestra em psicanálise e literatura.
Blogueira para matar a saudade - do meu estar-dentro-de-mim.
http://lattes.cnpq.br/1118656974931168
é, sim, sem nenhum sentido à luz da lógica da emoção ou de qualquer outro valor, como se fosse um risco de sol que aparece quando se abre um fio de janela. bom não. inevitável, inexplicável, talvez...
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