- Você que ama tanto as coisas da inteligência... - dizia-lhe France.
- Não amo de modo algum as coisas da inteligência; só amo a vida e o movimento - respondia Proust.
Era sincero; a inteligência lhe era tão natural que ele nem valorizava seus jogos, invejando e admirando, isto sim, a graça dos seres de instinto.
André Maurois in: Em busca de Proust.Ed. Siciliano, p. 51.
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
So if you have something to say, say it to me now