"Pois não podemos considerar um gesto como a propriedade de um indivíduo, nem como sua criação (ninguém tendo condições de criar um gesto próprio, inteiramente original e pertencente só a si), nem como seu instrumento; o contrário é verdadeiro: são os gestos que se servem de nós; somos seus instrumentos suas marionetes, suas encarnaÇões."
(Milan Kundera in: A imortalidade. Ed. Nova Fronteira, p. 13)
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sexta-feira, 24 de agosto de 2012
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