E Duras, aniquilada por esses profundos transtornos, entrega-se à psicanálise. Chega até mesmo a se perguntar sobre o sentido dos livros. Deve continuar? O médico ouve, lê seus escritos e interrompe as sessões: "A senhora não tem nada o que fazer aqui. A solução para a senhora é escrever".
Frédérique Lebelley in: Marguerite Duras - uma vida por escrito. Ed. Scritta, p. 162.
quarta-feira, 11 de maio de 2016
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