sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

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Ana Cristina Cesar in: Poética. Companhia das Letras, p. 304.

Um comentário:

  1. Ana C. como sempre certeira - no ponto de partida do mundo que se abre diante dos olhos do leitor. Essa "conversa" meio trivial que ela trava conosco, tão cheia de buracos, é um convite. Ao desnudamento. Do ser. Do tempo. Do "agora-já, que no instante em que é dito já não é mais".

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