Fica difícil fazer literatura tendo Gil como leitor. Ele lê para desvendar mistérios e faz perguntas capciosas, pensando que cada verso oculta sintomas, segredos biográficos. Não perdoa o hermetismo. Não se confessa os próprios sentimentos.
Ana Cristina Cesar in: Poética. Companhia das Letras, p.50.
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domingo, 26 de janeiro de 2014
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